sexta-feira, 29 de julho de 2011


Com esta atual onda ambientalista envolvendo todo um marketing com a proteção dos animais resolvi escrever e dar ênfase a um esporte já tradicional em nossa cultura, a “briga de galos combatentes”, popular rinha de galos. Elas, que são consideradas crime pela legislação federal (Lei 9.605, artigo 32, de Crimes Ambientais), devido a maus tratos a animais silvestres.

Desde pequena fui criada em meio aos combates e presenciei todo o universo dos criadores. Geralmente os galos são criados em casinha de 1.20m X 90 cm x 80 cm a chamada COXEIRA e separados, pois juntos brigam naturalmente até a morte. Há todo um treinamento com as aves que envolvem balanças e equipamentos desenvolvidos para melhorar seu desempenho, além disso, os animais são “Tosados” parte das coxas alguns no pescoço e uma alimentação balanceada cheia de vitaminas, proteínas, sais minerais envolvendo grãos, folhas, verduras e frutas.

Existem dois tipos de combates: a “batida”, que é colocar os galos para “bater” em um espaço curto de tempo e avaliar o desempenho individual. Para a batida são utilizadas “luvas” de couro em cima da espora natural do animal, e a “biqueira” com o intuito de proteção. O outro é a rinha propriamente dita. Na rinha os animais depois de “emparelhados” (como se fosse uma pesagem de luta de boxe), são colocados no “rodo” (ringue) e no lugar das luvas e da biqueira são calçadas esporas artificiais de plástico para não infeccionar porque os faisões ou esporas naturais são infecciosos e bicos de metal para não quebrar o bico natural. A briga tem um tempo estimado em 55min. Divididos em três 20,20 e 15minutos, com intervalos de cinco. No final delas, o criador faz a medicação com anti-séptico antiinflamatório à base de pomadas comprimidos e injetáveis, para uma boa recuperação do seu animal.

Obviamente muitos animais não saem vivos do local. E os que saem, brigam em outras rinhas sendo que os melhores são cruzados para manter a raça.

O que mantém isso tudo, porque existem até hoje de modo clandestino, você pode ser sensível e não gostar do esporte, eles brigam porque nasceram com este instinto ninguém ensinam um galo brigar, as esporas naturais, não nasceram por acaso. Então o que se vê é uma grande corrida para manter uma tradição que existe até mesmo antes de Cristo, Você pode achar cruel e sádico, mas é uma herança cultural. Hoje você pode andar em pequenos e grandes bairros que você encontrará galistas, e a grande maioria são rinheiros. Alguns dizem que as rinhas são desumanas, mas na verdade elas não são nada mais do que um produto nascido da mente humana.

E você? Acha a rinha de galos desumana? Mas deve ter comido frango esta semana! Não? 
Na Inglaterra, muito embora as LUTAS DE GALOS permaneçam incompreensivelmente proibidas há mais de um século, é surpreendente como o desenvolvimento do esporte vem crescendo dia a dia, num frontal desafio às autoridades locais que perguntam a si mesmo a razão da expansão de uma prática julgada já marginalizada, sem encontrarem uma saída satisfatória.
A resposta é fácil, entretanto. Não é necessário que recorramos ao cabedal de juristas ou a psicólogos, nem tampouco a dogmas de intolerantes puritanos para chegarmos à razão. As lutas de galos existem e florescem devido a uma Lei biológica imutável e soberana, muito diferente da lei dos homens, pois enquanto a primeira está integrada no equilíbrio natural das coisas, a segunda emana do interesse ou da conveniência de cada um, ou ainda, do admitido como certo dentro de uma comunidade. Ninguém dirá de bom senso que a lei dos homens proíba de chover ou fazer sol. Ninguém de bom senso, portanto, poderá admitir que dois galos deixem de brigar devido a uma simples lei ditada pelos homens. Se os galos lutam é porque são belicosos e se não ocorresse, os homens jamais se interessariam por tal esporte. Tanto é assim, que em algumas reportagens o JORNAL LONDRINO?NEWS OF THE WORLD? Focalizou o assunto, demonstrando que as lutas de galos na Inglaterra continuam mais VIVAS do que nunca.



Bom gente, eu sou a Anne, adoro aves combatentes, estou lutando para a preservação dessa raça.
Algumas pessoas podem acharem estranho, ver uma garota gostar de aves combatente, é no começo até eu mesma achava, muitos preconceitos das minha amigas, mais depois tudo deu certo, ela agora me apoiam, as vezes brigam comigo por eu não sair com ela e preferir ir as rinhas, mais é assim mesmo, esse é meu gosto.
 Bom gente, meu pai cria galos combatentes, me interessei atrávez dele,  vou as rinha, aposto, ajudo a arma galos, emparelho, ajudo na alimentação e limpeza, que é indispensável e assim vai indo, viajo sempre com o meu pai, na cidades aqui perto, alguns me olham com cara feia, mais nem ligo, já tou acostumada.kkk
Então pessoal, decidir criar esse blog, para falar tudo sobre as nossas aves combatentes, irei postar algumas coisas da net, alguns videos e DVD's. Então gente, tipo assim, as pessoas pensam que galistas são pessoas sem que fazer, pessoas criminosas, mais poxa veja só ja pensou se todo mundo que derrubasse uma árvore plantasse 20 em seu lugar?
Isso é o que acontece com os combatentes quando raramente vem a morrer em combate, o seu dono já tem mas de vinte filhos em seu lugar.Isso é o que eu chamo de preservação da espécie,quanto mais criadores,mais a espécie será preservada.Muitas pessoas criticam os galistas pelo seu esporte,mas são muito mais cruéis pois as vezes praticam crimes e muitas injustiças com os seus próximos,se preocupam mais com a vida dos outros do que com a própria.Gerando um atraso na sua própria vida.
Os galistas que conheço assim como eu,são pessoas honestas e que pagam as suas contas em dia incluindo os impostos e não se preocupam com a vida de ninguém a menos que seja pra ajudar e ser útil a seu próximo de alguma forma. Se vc é contra as rinhas de galo, é também contra a natureza pois, os guereiros
emplumados por extinto próprio jamais vão viver em harmonia, além de ser uma raça única no mundo. 
                                              Então gente, vamos parar com esse preconceito, espero que gostem do meu blog, podem comentar a vontade.