sexta-feira, 29 de julho de 2011

Na Inglaterra, muito embora as LUTAS DE GALOS permaneçam incompreensivelmente proibidas há mais de um século, é surpreendente como o desenvolvimento do esporte vem crescendo dia a dia, num frontal desafio às autoridades locais que perguntam a si mesmo a razão da expansão de uma prática julgada já marginalizada, sem encontrarem uma saída satisfatória.
A resposta é fácil, entretanto. Não é necessário que recorramos ao cabedal de juristas ou a psicólogos, nem tampouco a dogmas de intolerantes puritanos para chegarmos à razão. As lutas de galos existem e florescem devido a uma Lei biológica imutável e soberana, muito diferente da lei dos homens, pois enquanto a primeira está integrada no equilíbrio natural das coisas, a segunda emana do interesse ou da conveniência de cada um, ou ainda, do admitido como certo dentro de uma comunidade. Ninguém dirá de bom senso que a lei dos homens proíba de chover ou fazer sol. Ninguém de bom senso, portanto, poderá admitir que dois galos deixem de brigar devido a uma simples lei ditada pelos homens. Se os galos lutam é porque são belicosos e se não ocorresse, os homens jamais se interessariam por tal esporte. Tanto é assim, que em algumas reportagens o JORNAL LONDRINO?NEWS OF THE WORLD? Focalizou o assunto, demonstrando que as lutas de galos na Inglaterra continuam mais VIVAS do que nunca.



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